Programa para Capacitação de Startups
Como funciona? O SEBRAE/SC abre uma chamada onde: O empreendedor inscreve seu projeto, seja uma ideia ou empresa já iniciada; Fazemos uma seleção de...
Leia MaisComo funciona? O SEBRAE/SC abre uma chamada onde: O empreendedor inscreve seu projeto, seja uma ideia ou empresa já iniciada; Fazemos uma seleção de...
Leia MaisPara falar de startups é preciso transcender tudo o que se sabe sobre empreendedorismo no ambiente tradicional, como modelo de negócios e relações trabalhistas rígidas. Estes são conceitos que não se encaixam no mundo destas empresas, dedicadas à inovação, de rentabilidade elevada, baixo custo e ideias testadas antes de chegarem ao mercado.
O termo startup ganhou força com a expansão das companhias de tecnologia que atuam na internet, as chamadas pontocom. Mas o conceito extrapola o universo dos computadores e se estende a todo empreendimento que estabelece um padrão de negócios até então desconhecido.
O Sebrae já promove ações voltadas exclusivamente para esse segmento, visando ao desenvolvimento do ecossistema das startups digitais. A atuação da entidade está baseada em três linhas de ação: capacitação, destinada à disseminação do conhecimento específico; ações de inovação, para potencializar as metodologias e adaptar os modelos de negócios; e ações de mercado, que preveem a preparação dos empreendimentos.
A HFPX Participações, fundo de venture capital, adquiriu participação societária na startup Área Central, uma ferramenta online criada para gerenciar as compras e a troca de informações entre uma rede de negócios, associações de lojistas e cooperativas, que possuam uma Central de Compras. O investimento faz parte de uma série de aportes em startups em que a HFPX fornece apoio na Controladoria, Marketing e Vendas do produto. O objetivo da startup é alcançar cerca de 30% de market share do mercado nacional, atingindo aproximadamente 500 redes de negócios.
“O Área Central é um software que se destaca no mercado de centrais de compras, feito com a ajuda e experiências de muitos empresários do segmente de Supermercados, Material de Construção, Agronegócios e outros. Tornou-se referencia no mercado brasileiro de ferramentas para integração de redes de negócios. Conseguimos contribuir muito para o desenvolvimento dessas centrais através da utilização de nossa solução”, comenta Jonatan Silas da Costa, diretor da startup.
O software usado no sistema Área Central é baseado em um sistema conhecido como e-procurement que gerencia as compras de bens e serviços por meio da internet. A tecnologia permite o acompanhamento das compras desde a captação da demanda. Para isso, o gerenciador abre o pedido para compras, as lojas preenchem, o relatório vai para a sede onde é feita toda a negociação e a compra do produto final. Após um prazo as mercadorias são entregues e o lojista ainda pode avisar através da solução se o pedido chegou conforme enviado.
Numa época em que a criação de startups está se disseminado rapidamente no meio empresarial, saber responder a essa pergunta da forma correta torna-se vital para todos empreendedores que pensam em atuar nessa área.
Isso se justifica pelo fato de que muitas das startups que obtêm sucesso acabam por serem vendidas para novos proprietários, seja pela cessão direta das suas quotas ou através de sua incorporação por outras empresas, ficando seus criadores livres, e devidamente capitalizado, para investirem na criação de novos empreendimentos.
Infelizmente também não podemos deixar de lado os casos em que a startup simplesmente não “vingam”, precisando então ser devidamente encerrada.
No sucesso ou no fracasso, fique atento:
O que muitos desconhecem é que algumas vezes o ex-proprietário ou sócio de uma empresa, seja ela uma startup ou não, poderá ser responsabilizado pelas dívidas e demais obrigações do seu antigo negócio.
Isto normalmente acontece por falta de alguns cuidados básicos que deveriam ser tomados no encerrado das empresas ou na saída dessas pessoas do quadro societário dessas empresas.
Para entendermos melhor estas situações, vamos inicialmente analisar os cuidados que devem ser tomados inicialmente no caso do encerramento de uma sociedade.
Quem nunca gastou horas na fila do banco, do cartório ou em serviços públicos? Pois é, a espera obrigatória é algo que irrita muita gente, principalmente quando não há muito tempo a perder.
Foi por isso que a empresa Guarda Fila criou o Sistema de Gestão do Tempo (SGT). A solução não só organiza e gerencia o atendimento, desde a emissão das senhas a diferentes filas, respeitando o direito de prioridade de atendimento, mas traz flexibilidade aos usuários enquanto aguardam em filas de atendimento, permitindo que se mantenham informados e se ausentem do estabelecimento com segurança durante a espera. “Queremos mudar a percepção dos clientes sobre as filas, transformando a espera em um novo e agradável momento”, enfatiza Paulo Queiroz, diretor da Guarda Fila.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, anunciou a retomada da Subvenção Econômica para micro, pequenas e médias empresas de tecnologia. Ele participou da Exposição e Conferência de Inovação e Empreendedorismo de Base Tecnológica (Expocietec), que reuniu dirigentes, empresários e empreendedores do setor em São Paulo. Raupp informou que o orçamento total para o financiamento de inovação nessa modalidade é de R$ 1,2 bilhão, até 2014.
“Isso significa algo em torno de R$ 400 milhões por ano, só para as pequenas e médias empresas de tecnologia que serão beneficiadas”, explicou, acrescentando que os editais de lançamento do programa serão anunciados até o final deste ano já com orçamento aprovado.
A Paradigma Business Solutions S/A anuncia aporte de R$ 1,8 milhões para impulsionar o início das operações independentes da ClicBusiness Software S/A, uma spin off de seu negócio original dedicado a operação de um portal de serviços de colaboração e integração da primeira rede de negócios que se tem notícias no mercado mundial formada por portais de procurement independentes e suas comunidades de fornecedores.
“A ClicBusiness foi criada em julho/12, com objetivo de dar independência e identidade própria ao novo negócio que a Paradigma vinha desenvolvendo desde 2009, voltado ao mundo de “cloud computing business services”. Esta é uma diversificação importante do negócio original, que traz uma nova opção estratégica para crescimento no segmento de negociações e relacionamento eletrônico que deve ser um dos mais promissores do setor de software nos próximos anos”, declara a presidente da Conselho da ClicBusiness e CEO da Paradigma, Andréa Boudeville.
A empresa já foi concebida como uma sociedade anônima, com regras de governança aportadas em seu estatuto social e no acordo de acionistas celebrado com o novo sócio, FUNDO SC. O FUNDO SC é tem como principais investidores a FINEP, CELOS, SCPAR, WEG Participações, Intelbrás, entre outros investidores em empresas de tecnologia. O fundo é co-gerido por uma parceria realizada entre a gestora catarinense BZPlan e a mineira FIR Capital.
Discutir potenciais modelos de negócio inovadores é o objetivo do Biz Model Day, evento promovido no próximo dia 24 de outubro...
Leia MaisO Grupo RBS, um dos maiores grupos de mídia do Brasil, anunciou nesta terça-feira (09/10), o lançamento oficial da e.Bricks Digital, sua empresa de desenvolvimento de negócios digitais. A nova companhia surge a partir do braço de novos negócios do Grupo RBS, criado em 2011 com o objetivo de fortalecer a atuação da empresa no segmento.
A companhiaA e.Bricks Digital é uma companhia independente, pure player em digital, que desenvolve negócios com investimentos estratégicos, participando de empresas inovadoras, em estágio de alto crescimento, líderes em suas áreas de atuação e com empreendedores de excelência.
Já fazem parte do portfólio da e.Bricks Digital a Wine.com.br, maior e-commerce de vinhos da América Latina; a Predicta, referência em tecnologia de mídia online; o Grupo.Mobi, maior empresa de mobile marketing e advertising do Brasil; Guia da Semana, ObaOba, Hagah, líderes em guias locais de entretenimento; Lets, a primeira marca fast fashion online do mercado brasileiro; e a Hi-Mídia, maior rede de mídia de performance do Brasil.
“A e.Bricks Digital é a realização de um projeto maduro e robusto do Grupo RBS no setor digital. Temos certeza de que estamos dando passos firmes para a construção de um ecossistema de empresas digitais único, criando a mais potente plataforma de negócios para o mercado brasileiro. A e.Bricks nasce para atuar em setores pautados por inovação e de forte crescimento, tendo de um lado a solidez e a reputação do Grupo RBS e, de outro, o know-how no mercado digital, aliado à grande capacidade de investimento e de gestão de excelência”, afirma Eduardo Sirotsky Melzer, presidente executivo do Grupo RBS. “Queremos que a e.Bricks seja um ambiente relevante de negócios do mundo digital em que empreendedores, investidores e grupos vencedores possam desenvolver projetos que façam a diferença”, reforça.
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