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Empreendedorismo

Incubadora Tecnológica realiza parcerias com Universidades

Incubadora Tecnológica realiza parcerias com Universidades

Incubadora Tecnológica realiza parcerias com Universidades

Visando aproximar empresas de universidades em prol do empreendedorismo, a Incubadora Tecnológica do Alto Vale do Rio Negro está realizando parceria com Universidades para atender as necessidades de empresários locais e buscar formar mão de obra especializada, que atualmente está em falta no município.

Uma dessas parcerias é com a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) através do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. Na grade curricular consta a matéria de Marketing, que a partir do segundo semestre será voltada para atender as necessidades dos empreendimentos locais.

Os alunos serão divididos em cinco grupos, com cinco temas distintos, de acordo com o levantamento realizado anteriormente sobre as deficiências no mercado de trabalho. Dentro disso, os grupos irão montar um plano estratégico de marketing, visando no final da matéria acadêmica, concluir um estudo que possa ajudar a resolver o problema das empresas, aplicando a melhoria no concorrente mercado de trabalho.

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Interacto lança game em que controle é o celular

Nokia-game-phone-OrionA Interacto Digital, empresa que já comentamos aqui no Startup.NET, está desenvolvendo no país uma nova tecnologia de jogos, em que o controle remoto é o celular. Trata-se do gamephone em que diferentes pessoas podem jogar ao mesmo tempo e não é necessário um aparelho de celular diferenciado para participar.

Sérgio Queiroz, diretor executivo da Interacto, conta que o gamephone transforma o telefone em um controle remoto para ser jogado em displays instalados em qualquer local. “Os jogos são controlados em tempo real por meio de chamadas telefônicas de qualquer aparelho ou operadora de telefonia móvel”, revela.

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Empresas catarinenses de base tecnológica são destaques em prêmio de inovação

Empresas catarinenses de base tecnológica são destaques

Empresas catarinenses de base tecnológica são destaques

A inovação desenvolvida em Santa Catarina e que tem alcançado sucesso no mercado brasileiro e internacional foi reconhecida em evento que revelou nesta segunda-feira, dia 19, os vencedores da primeira edição do Prêmio Caspar Erich Stemmer da Inovação em Santa Catarina. Promovida pela FAPESC, a premiação destacou 16 organizações por suas inovações referências, em cinco categorias: micro e pequena empresa; média e grande empresa; instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação; instituição inovadora; e Protagonista da Inovação.

Das vencedoras, destaque para empresas de base tecnológica baseadas em Florianópolis, considerada a Capital da Inovação: Cianet Networking, Softplan/Poligraph, TalkAndWrite e Bry Certificação Digital. As quatro empresas integram a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE).

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Programa da Microsoft oferece consultoria gratuita a pequenas empresas de tecnologia

Contar com a consultoria de uma grande organização e, com isso, ter acesso aos clientes da empresa – que também podem virar seus consumidores -, à sua plataforma de software e ainda ter acesso facilitado à internacionalização parece o mundo ideal para muitos pequenos negócios. Pois foi isso que a Cortex, startup carioca fundada em 2001 e especializada em inteligência competitiva, conseguiu ao fazer parte do BizSpark One, programa de incentivo ao desenvolvimento de startups da Microsoft. Com faturamento projetado de R$ 5 milhões para 2010, a startup de 40 funcionários cruza informações internas dos clientes com dados de mercado por meio de softwares para que as empresas possam tomar suas decisões estratégicas com mais respaldo, explica Daniel Costa, um dos fundadores e sócio da Cortex.

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Incubadoras de base tecnológica atraem filas de candidatos

Thiago Guerreiro aguarda ansiosamente o próximo edital do Centro de Desenvolvimento das Indústrias Nascentes (Cedin), vinculado ao Parque Eco-Tecnológico de São Carlos (SP), para seleção de novas empresas que integrarão a incubadora. Para concorrer a uma vaga, ele está criando uma empresa para produzir equipamentos de análise química de baixo custo. “Quero transformar meu projeto de mestrado em negócio. A incubadora vai me dar a estrutura de que preciso.”

Guerreiro não está só nessa empreitada. A concorrência entre empresas para se vincular a incubadoras e parques tem aumentado significativamente. Em alguns casos, o número de candidatos dobrou em relação ao ano passado.

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Chip nacional ainda encara desafios

A cadeia de produção de chip, alvo de políticas governamentais desde 2005, começa a avançar no Brasil, mas ainda falta a estruturação de alguns elos para que a produção deslanche. O mercado já conta com 20 “design houses”, empresas que criam projetos de chips. O esperado projeto de criação do Centro Nacional em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec) saiu do papel e a brasileira Altus, junto com a sul-coreana Hana Micron, anunciaram a instalação de uma fábrica no país em 2011. Porém, parte da etapa de fabricação dos semicondutores continua sendo feita no exterior.

A aposta do governo consistiu em estimular as duas pontas da cadeia produtiva, afirma o secretário de política de informática do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Henrique de Oliveira Miguel. De um lado, o governo investiu, nos últimos cinco anos, R$ 400 milhões na criação do Ceitec, empresa de capital misto vinculada ao MCT, que se dedicará à produção dos processadores. Na outra ponta da cadeia, subsidiou a formação das “design houses”, com recursos totais de R$ 20 milhões. Como resultado, o número de centros para criação de processadores passou de 7 em 2005 para 20.

A Silicon Reef, de Recife, e a Chipus Microeletrônica, de Florianópolis, são duas das empresas favorecidas por essa política. A Silicon Reef foi criada em 2008 e recebeu R$ 1,2 milhão em subsídios, afirma Marília Souto Maior de Lima, diretora executiva da empresa. A companhia desenvolveu um chip para gestão do consumo de energia em celulares e circuitos integrados para TV digital e automóveis. A produção, porém, é feita na Alemanha. “Esses chips poderiam ser fabricados no Brasil se houvesse tecnologia compatível”, diz Marília.

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Florianópolis: Capital da Inovação

Entidades de TI e do meio empresarial, órgãos de governo, ONGs, e instituições de ensino catarinenses lançam nesta quinta-feira, 18, a marca Florianópolis: Capital da Inovação.

O objetivo é posicionar a cidade e destacar as iniciativas inovadoras promovidas especialmente pelas suas empresas de base tecnológica, mas também por universidades, empresas de serviços, maricultura, dentre outras atividades.

“A marca pretende dar um norte para que todas as atividades econômicas, sociais e culturais da cidade possam caminhar no sentido de buscar constantemente a inovação, seja ela incremental ou radical, buscando a diferenciação”, explica o presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate), Rui Luiz Gonçalves.

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Seleção de empresas para Incubadora de São José

A IESJ (Incubadora de Empresas de São José) realiza a segunda chamada formal para seleção ainda do Edital 001/2009. A incubadora possui dez vagas, como na primeira chamada foram selecionadas três empresas, para esta segunda chamada estão sendo disponibilizadas sete vagas.

Com objetivo de apoiar empreendedores e/ou empreendimentos inovadores, que atendam demandas tecnológicas do aglomerado produtivo, a incubadora propiciará ambiente e condições ao desenvolvimento, integrando o ensino e a pesquisa.

Os interessados devem ter uma ideia estruturada, um projeto consistente, que tenha visão de mercado e que traga inovação. Os que participaram do edital anterior e não foram selecionados poderão melhorar o projeto e submetê-lo novamente.

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